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A mordomia ambiental cristã é suficiente?

Tiago Pereira|

16/02/2024

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Tiago Pereira

Biólogo, mestre e doutor em Botânica pela Universidade Federal de Viçosa. Atua como coordenador dos Grupos de Estudo da Associação Brasileira de Cristãos na Ciência (ABC²). É casado com Eliza e pai de Pedro e Maria Clara.

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Pereira, Tiago. A mordomia ambiental cristã é suficiente? Unus Mundus, Belo Horizonte, n. 3, jan-jun, 2024.

A mordomia é uma ideia bastante comum no meio cristão, constantemente apresentada como um princípio norteador do papel do homem no mundo criado por Deus. O mordomo é aquele que entende seu papel de servo, de quem se espera a administração responsável dos bens e recursos confiados a ele.

A parábola do “servo vigilante”, contada por Jesus em Lucas 12:42-48, nos apresenta a imagem do mordomo como um servo fiel que cuida, zela e administra com responsabilidade todos os bens que seu senhor coloca sob seu cuidado. O final da parábola traz também a advertência de punição para aquele que não fizer conforme a vontade de seu senhor, deixando de cumprir seu dever. A ideia é novamente apresentada na parábola do “administrador infiel” em Lucas 16:1-13, em que Jesus mais uma vez alerta seus discípulos da necessidade de um coração fiel a serviço do Reino.

O apóstolo Pedro reforça o princípio da mordomia responsável: “Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas” (1Pedro 4:10). Assim, ele amplia a ideia de que o mordomo precisa ser fiel no cuidado com os mais variados recursos que Deus graciosamente lhe dá, e isso não inclui apenas os dons e talentos, mas também o trabalho, o dinheiro, a criatividade e a administração do tempo. Uma mordomia responsável, portanto, deve ser uma mordomia integral.

No Novo Testamento, o conceito de mordomia se assemelha ao conceito de diaconia, que designa o trabalho do servo ou do escravo no contexto cultural vigente à época. Inicialmente sem conotações religiosas, Jesus atribui um significado teológico a esse conceito quando diz que “nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Marcos 10:45). Apesar de institucionalmente estabelecida como um dos ministérios oficiais da igreja, a diaconia deveria ser vista por todos os cristãos como parte de sua própria identidade. A prática do serviço, afinal, é parte do que significa ser sal e luz no mundo, aproximando o Reino de Deus de um mundo que geme à espera de cura.

Apesar de institucionalmente estabelecida como um dos ministérios oficiais da igreja, a diaconia deveria ser vista por todos os cristãos como parte de sua própria identidade.

Uma breve história da mordomia

A noção dos homens como “mordomos da terra” pode ser remetida aos primórdios da Igreja cristã, tendo sido trabalhada por nomes como Agostinho e Crisóstomo, entre outros. A noção moderna de mordomia, no entanto, parece estar ligada a movimentos muito mais recentes e posteriores à própria Reforma Protestante. O conceito – numa formulação parecida com a que conhecemos ainda hoje – foi difundido no contexto cristão protestante dos séculos 17 e 18, principalmente através do trabalho do advogado e jurista inglês Matthew Hale (1609-1676). Para ele, os humanos deviam ser “os administradores das propriedades de Deus, encarregados de cuidar e melhorar a sua propriedade”.¹ A partir dessa visão, o conceito de mordomia como administração ou gerenciamento de recursos (a criação) que pertencem a outra pessoa (Deus) se desenvolve no cenário norte-americano com fortes conotações econômicas.²

Se na Europa o sustento das igrejas dependia de uma forte ligação entre Igreja e Estado, a separação estabelecida entre essas esferas no contexto dos Estados Unidos da América exigiu que as igrejas se preocupassem com sua subsistência e com a arrecadação de recursos, enfatizando especialmente o exercício da mordomia através da prática do dízimo. Nesse sentido, a mordomia (no inglês stewardship) cristã torna-se cada vez mais vinculada a questões administrativas e patrimoniais, dedicada primariamente aos assuntos financeiros da igreja e ao sustento das atividades missionárias.³

Paralelamente, é preciso compreender que a interpretação da criação como recursos a serem gerenciados também estava imersa na filosofia utilitarista que ajudou a moldar o desenvolvimento científico e tecnológico a partir do século 17. Nesse pensamento, a natureza era compreendida como mera matéria bruta, sem valor intrínseco, mas com grande potencial a ser explorado, de forma que se transformasse em riqueza e energia para os empreendimentos humanos. A administração correta da natureza, portanto, se tornava uma questão de corrigir, moldar e melhorar a natureza, domando seu caráter selvagem e ordenando-a a serviço do homem. De fato, não é esse o conceito bíblico de mordomia que muitos cristãos têm em mente, mas em certa medida essa visão moldou muito do pensamento que perdura até os dias de hoje. A mordomia cristã da natureza se torna o paradigma vigente nos termos de uma administração correta exercida dentro de um sistema econômico a serviço de uma lógica nem sempre regida por princípios verdadeiramente cristãos.

Não é surpreendente que, nos séculos que se seguiram, o uso do conceito de mordomia tenha passado por um processo de secularização e tenha atingido tanto os círculos acadêmicos quanto os setores políticos. Em meados do século 20, livros como A Sand County Almanac, de Aldo Leopold (de 1949), e Primavera silenciosa, de Rachel Carson (de 1962), se tornaram obras seminais para o movimento ambientalista contemporâneo, inspirando toda uma geração a voltar sua atenção para os problemas ecológicos e atraindo a atenção da sociedade para a necessidade de conservação dos ecossistemas.

Atualmente, o termo “mordomia ambiental” é amplamente utilizado em iniciativas de diversas organizações seculares envolvidas com o cuidado ambiental. A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), órgão ligado ao governo americano, apresenta uma definição de mordomia ambiental como “o uso responsável e a proteção do ambiente natural através da conservação e de práticas sustentáveis para aumentar a resiliência dos ecossistemas e o bem-estar humano”.⁴ Na literatura acadêmica disponível, é possível encontrar termos que se referem à “mordomia da Terra”, “mordomia da água”, “mordomia do clima” e até “mordomia dos dados”, que diz respeito à administração responsável da gestão de dados em questões organizacionais e de governança.

No meio cristão, no entanto, obras teológicas abordando as questões ambientais, embora existentes, eram escassas e não tinham grande entrada na vida ordinária das igrejas. Nesse contexto, diversos autores e teólogos, percebendo a lacuna sobre esse tema nos tratados teológicos e na rotina da igreja, buscaram recuperar o conceito de mordomia ambiental para o meio cristão.⁵ A partir da década de 1970, muitos livros foram publicados com o intuito de fomentar a ideia de uma mordomia ambiental cristã e conectar a teologia com as questões ecológicas.

Dentre essas publicações, destaca-se o livro do renomado teólogo americano Francis Schaeffer, Poluição e a morte do homem (de 1970), e o livro organizado por Loren Wilkinson, professor emérito de filosofia e estudos interdisciplinares do Regent College, cujo título se tornou um caso emblemático. A primeira edição, intitulada Earthkeeping: Christian Stewardship of Natural Resources,⁶ demonstra a persistência da visão utilitarista da natureza como meros recursos a serem administrados. Esse problema foi reconhecido pelos seus autores, e essa visão foi corrigida uma década depois na segunda edição, que teve seu título modificado para Earthkeeping in the ’90s: Stewardship of Creation.⁷ A mudança é bastante significativa, afirmando que aquilo que Deus criou não pode ser visto nem como mero recurso sem valor intrínseco, nem como mera natureza como um conceito abstrato de meio ambiente. Antes, o uso do termo “criação” reforça a existência de um Criador que está acima de nós, além de evidenciar tanto nosso status de criaturas quanto nosso propósito de atuarmos como mordomos. Na palavra dos próprios autores:

Se a mordomia é de fato domínio como serviço – como todo o evangelho cristão sugere –, então a mordomia (bem ou mal usada) é uma condição inevitável da existência humana. Todos os humanos exercem domínio sobre coisas e pessoas. Na maioria das vezes, esse domínio é usado apenas para aumentar a sua própria glória e não se parece com o comportamento de um “mordomo”. Mas a questão básica não é se somos mordomos; a realidade do domínio e a possibilidade de usá-lo para o serviço decide isso. A questão é como devemos exercer a nossa mordomia.⁸

A mordomia não é suficiente?

Nas últimas décadas, um grande esforço tem sido empregado para se recuperar o conceito bíblico de mordomia como algo que se estenda a todas as dimensões da vida e da criação. O cristão como um mordomo precisa estar atento às mazelas do mundo, assumindo uma atitude responsável diante dos desafios humanitários, econômicos, ecológicos e políticos, sendo um canal de bênção e um farol de esperança na luta por justiça e paz.

Apesar dos muitos esforços, teólogos e estudiosos da temática do cuidado da criação têm percebido que a mordomia ambiental cristã, apesar de transmitir um senso de compromisso zeloso e sincero, ainda é uma ideia com grandes limitações. Nas palavras de David Paul Warners e Matthew Kuperus Heun, o conceito de mordomia ambiental cristã “não inspirou grandes setores do cristianismo norte-americano a levar a sério o cuidado com a criação”.⁹ Essa constatação se torna evidente ao percebermos a progressiva escalada da crise ecológica. Com o passar dos anos, os níveis de poluição aumentaram vertiginosamente, os padrões de consumo se intensificaram e a demanda de energia e de materiais tem se multiplicado, levando ao esgotamento dos recursos naturais, às mudanças climáticas e a diversos outros fatores que acentuaram os desafios ambientais. Conforme colocado pelo teólogo Norman Wirzba ao explicar o Antropoceno, “os efeitos do poder humano, antes limitados a regiões específicas e a comunidades particulares de pessoas, tornaram-se agora planetários em seu alcance, desiguais em sua distribuição, e impossíveis de esconder e ignorar.”¹⁰

Com isso em mente, Warners e Heun perceberam a necessidade de reconsiderar o conceito de mordomia ambiental cristã, oferecendo uma importante crítica no recente livro Beyond Stewardship (Além da mordomia).¹¹ O intuito, é importante frisar, não era refutar ou rejeitar o conceito. Antes, os autores buscaram apresentar suas limitações a fim de refinar e ampliar a compreensão do que significa ser um mordomo da criação de Deus. O problema, afinal, não tem a ver necessariamente com o termo mordomia, mas com a forma como o conceito é apresentado e interpretado.

O intuito, é importante frisar, não era refutar ou rejeitar o conceito. Antes, os autores buscaram apresentar suas limitações a fim de refinar e ampliar a compreensão do que significa ser um mordomo da criação de Deus. O problema, afinal, não tem a ver necessariamente com o termo mordomia, mas com a forma como o conceito é apresentado e interpretado.

A mordomia e seus problemas

O primeiro grande problema que pode estar relacionado ao conceito de mordomia diz respeito ao pensamento utilitarista, uma filosofia profundamente enraizada na nossa cultura. Tratar a natureza a partir de uma visão instrumental, no entanto, pode gerar grandes dificuldades no processo de definir o que é valioso e o que não tem valor para a sociedade. Muitas vezes, dada a nossa ignorância e finitude, nós simplesmente não conseguimos definir. Na prática, podemos acabar cuidando daquilo que entendemos ter valor a partir apenas das nossas experiências e dos nossos interesses, sejam individuais ou comunitários. Se nosso cuidado está atrelado ao valor que imaginamos atribuir às coisas, aqueles elementos da criação aos quais não se consegue atribuir valor monetário poderão ser facilmente negligenciados nas iniciativas de cuidado, proteção e conservação.

A noção de mordomia também pode conduzir à falsa conclusão de que a natureza, de alguma forma, precisa de nós para realizar todo seu potencial, sendo vista como mera matéria bruta à espera do homem para se desenvolver. Essa percepção nos cega para a compreensão de que a criação tem um valor intrínseco atribuído pelo próprio criador ao afirmar que tudo era “bom”. Como argumenta Norman Wirzba,¹² a atribuição de valor que o homem faz às coisas criadas é parte de um processo de negação da própria sacralidade da criação. No contexto criacional, toda a ordem estabelecida, a diversidade e a abundância de seres e elementos presentes no mundo são sinais da glória do criador, conforme apresentado em diversos textos bíblicos, da narrativa de Gênesis 1 ao belo poema presente no Salmo 104.

Um conceito de mordomia que enfatiza a figura do mordomo como mero administrador de bens para o senhor de uma propriedade pode nos levar a pensar que cuidamos apenas de recursos e objetos inanimados, e não de um mundo vivo e dinâmico, com todos os seus ciclos biogeoquímicos e suas complexas relações de codependência. Além disso, quando a mordomia enquadra a criação como um objeto que é apenas possuído, o próprio relacionamento de Deus com a criação é diminuído. Esse problema também é explorado por Warners e Heun, ao alertarem que “uma relação de propriedade entre Deus e a criação é muito simplista para abranger o profundo amor de Deus pela criação, a imanência de Deus na criação e a liberdade que Deus infundiu na criação”.¹³

Quando a mordomia se foca exclusivamente naquilo que precisa ser cuidado, o trabalho exercido de forma irrefletida pode nos cegar para as verdadeiras causas dos problemas ambientais. Muitas ações de mordomia podem ser realizadas sem uma verdadeira percepção crítica de nossos comportamentos diários e sobre os interesses que movem nossos corações. Atitudes corretas de cuidado com o meio ambiente podem ser tomadas sem se questionar os motivos que levaram àquela situação. Sendo assim, a busca por soluções e tomadas de decisões desvinculadas da formação de caráter nunca serão suficientes para atingir mudanças reais. O teólogo e filósofo Steven Bouma-Prediger, ao refletir sobre esse tema, reforça que uma ética ambiental responsável não pode se preocupar apenas com o fazer, mas também com o ser, num movimento responsivo em que o caráter informa a conduta e esta molda o caráter.¹⁴

Uma noção deturpada da mordomia também corre o risco de enfatizar exageradamente a distinção humana em relação à criação não humana, menosprezando nossa própria condição de criatura e nos colocando cada vez mais distantes do restante da criação. Uma antropologia teológica desequilibrada pode pressupor que os humanos possuem relação apenas com o Deus Criador, e não com as demais criaturas, e, assim, o homem pode ser elevado a uma condição de “realeza mediadora”, numa posição maior do que ele de fato possui, como um ser intermediário independente das relações ecológicas responsáveis pela sua própria sobrevivência.

De acordo com o teólogo anglicano Richard Bauckham, é importante relembrar que a Queda foi ocasionada por esse “desejo de escapar dos limites de ser criatura entre outras criaturas”.¹⁵ Para ele, é necessário que façamos o movimento de “reentrar na comunidade da criação”, onde poderemos “viver em reciprocidade consciente com outras criaturas”.¹⁶[5] Recuperando a discussão sobre a importância da formação do caráter na ética ambiental, Bouma-Prediger nos deixa com a importante pergunta: “Se somos membros da comunidade da criação, que tipo de pessoa deveríamos ser?”.¹⁷

Por outro lado, ao se apoiar na ideia de que um mordomo cuida dos bens de seu senhor enquanto este está ausente, a mordomia também tende a desvincular o próprio Deus de sua criação, falhando em apresentar corretamente a doutrina da imanência divina. Isso pode acarretar, inclusive, a ilusão de que podemos consertar as coisas que estragamos antes do dono retornar, um equívoco sem tamanho amparado em uma péssima escatologia.

Por fim, Warners e Heun destacam um importante ponto cego da mordomia, relacionado à possibilidade de adoção de uma perspectiva mais individualista que comunitária.¹⁸ A administração da criação não humana por indivíduos, mesmo que cada pessoa esteja devidamente engajada em suas próprias ações de mordomia, é insuficiente, dada a natureza global dos desafios que enfrentamos. Nesse sentido, o paradigma da mordomia ambiental cristã é inadequado para tratar de questões de cuidado da criação em larga escala.¹⁹ Concordando com essas questões, o filósofo Michael Northcott comenta:

A tradição de mordomia legitima o reordenamento do mundo não humano no interesse do bem-estar humano, desde que isso seja equilibrado com uma consideração suficiente das obrigações de conservar o mundo natural, proteger os interesses morais dos animais selvagens e domesticados, e levar em consideração os interesses das gerações futuras, bem como as das pessoas atualmente existentes. No entanto, a mordomia é uma noção altamente problemática em termos ecológicos. O problema fundamental com essa metáfora é a implicação de que os humanos estão efetivamente no controle da natureza, como seus administradores ou seus guardiões. Mas muito da história ambiental recente nos ensina que não estamos de fato no controle da biosfera.²⁰

A administração da criação não humana por indivíduos, mesmo que cada pessoa esteja devidamente engajada em suas próprias ações de mordomia, é insuficiente, dada a natureza global dos desafios que enfrentamos.

Concluindo, podemos admitir que, de fato, muitos autores têm se dedicado a entender por que a ideia de mordomia não conduziu a mudanças significativas no mundo cristão. Como Warners e Heun concluem,

se entendermos que os homens são simplesmente mordomos, a riqueza da ‘descrição do nosso trabalho’ se perde e nos tornamos meros administradores da criação. Limitamos o escopo de nossa responsabilidade e nos isentamos de muitas outras tarefas no que diz respeito à criação.²¹

Com as críticas levantadas, é possível perceber que a resposta para essas questões tem a ver com uma compreensão mais apurada sobre qual deve ser nosso papel diante da criação. Mais que uma administração correta de recursos, parece que as Escrituras estão preocupadas em ensinar algo mais profundo sobre um verdadeiro relacionamento entre Deus, o homem e todo o restante da criação.

Se a mordomia ambiental cristã continuar sendo a resposta, o que se esperaria do mordomo no século 21 diante dos desafios do Antropoceno e das crises ambientais contemporâneas? Warners e Heun, indo além, nos confrontam com duas importantes perguntas: “E se Deus não colocou os humanos na terra para serem mordomos da criação, mas para serem outra coisa?” e “Se não for para ser mordomos, então o quê?”.²² Em um próximo texto, então, trataremos de algumas respostas para essas instigantes perguntas.


Os conteúdos das publicações da revista digital Unus Mundus são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a visão da Academia ABC².

1. Kiara Jorgenson e Alan G. Padgett, Ecotheology: A Christian Conversation, 2020, edição do Kindle, posição 599.

2. Carlos G. Bock, “Reflexões sobre a diaconia à luz da mordomia cristã”, Estudos Teológicos, v. 38, n. 1, p. 85-91, 1998; David P. Warners e Matthew Kuperus Heun, Beyond Stewardship: New Approaches to Creation Care, 2019edição do Kindle, posição 257.

3. Douglas John Hall, The Steward: A Biblical Symbol Come of Age, 1990.

5. Gene Wunderlich, “Evolution of the Stewardship Idea in American Country Life”, Journal of Agricultural and Environmental Ethics, v. 17, 2004, p. 81.

6. Loren Wilkinson, Earthkeeping: Christian Stewardship of Natural Resources, 1980. Tradução livre: Cuidado da Terra: Mordomia Cristã dos Recursos Naturais.

7. Loren Wilkinson, Earthkeeping in the ’90s: Stewardship of Creation, 1991. Tradução livre: Cuidado da Terra nos anos 90: Mordomia da Criação.

8. Ibidem.

9. David Paul Warners e Matthew Kuperus Heun, Beyond Stewardship: New Approaches to Creation Care, 2019,edição do Kindle, posição 296.

10. Norman Wirzba, Nossa vida sagrada: como o cristianismo pode nos salvar da crise ambiental, 2023, p. 48.

11. Warners e Heun, 2019.

12. Wirzba, 2023.

13. Ibidem.          

14. Steven Bouma-Prediger, Earthkeeping and Character: Exploring a Christian Ecological Virtue Ethic, 2020.

15. Richard Bauckham, “Being Human in the Community of Creation”, in Kiara Jorgenson e Alan G. Padgett, Ecotheology: A Christian Conversation, 2020.edição do Kindle, posição 624.

16. Ibidem.

17. Bouma-Prediger, 2020.

18. Warners e Heun, 2019,edição do Kindle, posição 381.

19. Ibidem.

20. Michael Stafford Northcott,The Environment and Christian Ethics, 1996, p. 129.

21. Warners e Heun, 2019, edição do Kindle, posição 314.

22. Ibidem, posição 407.

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